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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Thin Lizzy

Thin Lizzy foi uma banda de hard rock da Irlanda, formanda em Dublin no ano de 1969. A banda foi liderada, ao longo de sua carreira, pelo cantor e compositor Phil Lynott, e são conhecidos por hits como "Whiskey in the Jar", "Jailbreak" e "The Boys Are Back in Town", todos sucessos internacionais tocados regularmente em estações de rádio especializadas em hard rock e rock clássico. Após a morte de Lynott, diversas encarnações da banda surgiram ao longo dos anos, que culminaram numa formação mais estável baseada em torno dos guitarristas Scott Gorham e John Sykes. Sykes abandonou a banda em junho de 2009.
Como líder do Thin Lizzy, Lynott compôs ou co-compôs a maior parte das canções da banda. Também foi um dos poucos negros a conseguir algum sucesso significativo no hard rock. Além de ser multirracial, a banda também se notabilizou por recrutar membros em ambos os lados da fronteira irlandesa, e das comunidades católica e protestante da ilha.[1][2] Sua música reflete uma ampla gama de influências, incluindo a country music, o rock psicodélico, a música irlandesa e a música tradicional folclórica daquele país; porém é classificada geralmente como hard rock[3] ou, por vezes, heavy metal.[4] A revista Rolling Stone descreveu a banda como "distintamente hard rock", "muito distante da matilha zurrante de meados da década de 70".[5]
John Dougan, crítico do site Allmusic, escreveu que "como a força criativa da banda, Lynott era um compositor mais inteligente e perspicaz que muitos de sua classe, preferindo os dramas de amor e ódio cotidianos da classe operária, influenciado por Bob Dylan, Van Morrison, Bruce Springsteen e virtualmente quase toda a tradição literária irlandesa."[6] Van Morrison, Jeff Beck e Jimi Hendrix foram grandes influências durante o início da banda,[7] e entre as influências posteriores estão os artistas americanos Little Feat e Bob Seger.[8]. Em maio de 2010 foi anunciado pelos remanescentes do thin lizzy um retorno com uma nova formação para 2011.

História

Em 1970, assinaram com o selo Decca, onde lançaram três albuns e uma série de compactos. Nos dois primeiros álbuns, Thin Lizzy e Shades of Blue Orphanage, o estilo ainda era centrado em uma mistura de folk e blues. No terceiro álbum, [[Vagabonds of the Western World]], eles optaram por um som mais pesado. Conseguiram colocar nas paradas de sucesso os singles [[Whiskey in the Jar]] e The Rocker. A banda começava, enfim, a ter sucesso[9].
Em 1973, Eric Bell deixou a banda e foi substituído, temporariamente, por Gary Moore, amigo de muitos anos de Phil Lynott. Trocaram o selo Decca pelo Vertigo. O escocês Brian Robbertson e o americano Scott Gorhan assumiram as guitarras. O Thin Lizzy estava pronto para decolar[9].
Gravaram Nigh Life (1974), Fighting (1975) e estouraram para o mundo com o album Jailbreak em 1976. Seguiram-se os álbuns Johnny the Fox e Bad Reputation, ambos de 1977. O Thin Lizzy já era reconhecido como um super-grupo[9].
Em 1978, veio a consagração definitiva: foi lançado o álbum Live and Dangerous, considerado até hoje um dos melhores "ao vivo" de todos os tempos. Brian Robbertson deixou o grupo. Mais uma vez, Gary Moore foi chamado. Com esta formação, gravaram o álbum Black Rose em 1979. O sucesso continuou[10].
O ano de 1980 chegou e a banda começou a ter problemas. Phil Lynott começou a se afundar nas drogas. Gary Moore deixou a banda e foi substituído por Snowy White, ex-sideman do Pink Floyd. Phil lançou o álbum solo Solo in Soho. O Thin Lizzy gravou o álbum Chinatown[10].
Lançaram, em 1981, o álbum Renegade. Darren Wharton, que tocou como convidado no disco anterior, assumiu os teclados como efetivo. Snowy White deixou a banda[11][10].
Em 1982, Phil Lynott lançou mais um álbum solo, The Phil Lynott Album. John Sykes, ex-Tyger of Pan Tang, assumiu uma das guitarras. Gravaram o último álbum de estúdio, Thunder and Lightning. Phil estava perdendo a luta para as drogas[11][10].

Fim da banda

Em 1983, o Thin Lizzy fez a sua turnê de despedida com a participação dos membros anteriores, menos Snowy White. A turnê foi registrada no álbum Live Life. O Thin Lizzy não existia mais[11].
Phil Lynott ainda tentou continuar na ativa. Montou a banda Grand Slam, com o ex-baterista do Thin Lizzy, Brian Downey. O projeto não foi adiante. Em 1985, Phil e Gary Moore excursionaram juntos. Phil estava doente[11].
Em 04 de Janeiro de 1986, Philip Parris Lynott, negro, filho de pai nascido na Guiana Britânica (atual Guiana) e mãe irlandesa, morreu de complicaçães de saúde derivadas do uso contínuo de drogas pesadas. Para homenagear Phil Lynott, sua música e sua poesia, existe na Irlanda a Fundação Roisin Dubh (Black Rose, em gaélico), mantida por sua mãe, Philomena Lynott. Anualmente, no dia da morte de Phil, 04 de Janeiro, acontece um espetáculo em sua homenagem, o Vibe For Philo[12], com a presença de antigos membros do Thin Lizzy, bandas covers e convidados[11][10].

O Novo Thin Lizzy

Os irlandeses do THIN LIZZY anunciaram a nova formação do grupo, que deixa de ser um quinteto e passa a sexteto. Para substituir John Sykes, entram o guitarrista Vivian Campbell (DEF LEPPARD, ex-DIO e WHITESNAKE) e o vocalista Ricky Warwick, do THE ALMIGHTY. Outra mudança é a volta do baterista original, Brian Downey. Completam o time o guitarrista Scott Gorham, o tecladista Darren Wharton e o baixista Marco Mendoza. Mas a estréia do novo THIN LIZZY acontecerá apenas em 2011, no dia 6 de janeiro na cidade de Aberdeen, na Escócia. [13]

Discografia

Álbuns de stúdio

Ao vivo

  • Live and Dangerous (1978)
  • Life (1983)
  • Live Thunder The Last Concert, Limited Version (1987)
  • Boys Are Back in Town: Live in Australia (1999)
  • One Night Only (2000)

Coletâneas

  • Remembering (1976)
  • Continuing Saga of Ageing Orphans (1979)
  • The Adventures of Thin Lizzy (1981)
  • The Collection (1987)
  • Dedication: The Very Best of Thin Lizzy (1991)
  • Thin Lizzy Greatest Hits (2004)
  • Thin Lizzy Box Set (2005)
  • Thin Lizzy New Collecction (2008)

Tom Morello

Thomas Baptist Morello é um guitarrista americano nascido em 30 de maio de 1964 em Harlem, Nova Iorque, conhecido por seu trabalho na banda de rock Rage Against The Machine, e também na extinta Audioslave.

Biografia

Morello morou em Harlem, Nova Iorque(New York), durante a maior parte de sua vida. Sua mãe é a membro e fundadora do grupo Al-Kaida, organização anti-censura. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau-Mau, que libertou o Quênia do comando dos britânicos. É engraçado a maneira de como ele conheceu a guitarra. Ele escutou uma música do Kiss e teve vontade de tocá-la. Pagou 5 dólares para um rapaz ensiná-lo, mas a primeira coisa que este cara o ensinou foi regular a guitarra. Ele voltou na próxima semana, deu mais 5 dólares, e o mesmo rapaz ensinou-lhe a escala C. Depois dessa primeira dificuldade, ele ficou muito tempo sem tocar. No entanto, um dia ele ouviu Sex Pistols e pensou que ele poderia expressar seus sentimentos e idéias políticas também através de uma guitarra, e então aprendeu a tocar de verdade.
Tom foi para Harvard e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.
Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against The Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco, bem como suas inovadoras e surpreendentes técnicas de guitarra, no que diz respeito à distorção.
À frente do Rage Against The Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.
Seus equipamentos incluíam o pedal Whammy da Digitech, Wah Wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernália, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.
Após o término do Rage Against The Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.
Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against The Machine volta para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, atualmente a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda vai fazer esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anuncia a sua saída da banda, e ao que tudo indica que a volta do Rage Against The Machine é mais concreta.
Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intitulado The Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.
Junto com outro famoso guitarrista, Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e ao vencê-la, Morello se torna um personagem jogável, caso você o compre na loja do jogo após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.
Tom também saiu na revista Rolling Stone como 26º entre os 100 maiores guitarristas de todos os tempos. Atualmente é guitarrista do Street Sweeper Social Club.

Equipamentos

Guitarras

Tom Morello (assumidamente homossexual) usa guitarras customizadas por ele de vários fabricantes, mas ele nunca teve um patrocínio de qualquer empresa de Guitarra.

Mongrel Custom, também conhecido como "Arm The Homeless ("Armem os Sem-Teto" do tipo, dar armas aos sem-teto mesmo)" é a mais famosa e a principal guitarra de Tom Morello. A guitarra foi feita pelo grupo Performance Guitar, CA, E.U.A. para Morello com às especificações exatas de Tom Morello. Esta guitarra está disponível no jogo Guitar Hero 3: Legends of Rock.
Fender Stratocaster Aerodyne, também conhecida como "Soul Power(Poder da Alma/Espírito)". Ela tem um acabamento preto com branco e uma ligação headstock na cor correspondente. Ela tem as palavras "Soul Power" na parte superior do corpo na pintura prata. Essa Guitarra é a principal de Tom Morello na Audioslave para canções que estão em sintonia padrão E.

Fender Telecaster ou "Sendero Luminoso". Ele pegou essa guitarra em um negocio com o seu companheiro de quarto. A guitarra tem vários adesivos em seu corpo, principalmente as palavras "Sendero Luminoso" em branco e vermelho.

Ibanez Artstar Hollowbody (Custom) - Feito especialmente para Tom Morello. Baseado em um antigo Vox ultra-sônico, ele contém vários efeitos (wah, echo, dist, treble / bass boost) e sua pintura é vermelha e preta. Ela foi usada ao vivo na canção "Guerrilla Radio", de Rage Against the Machine. Raramente foi visto em qualquer outro lugar.

Goya Rangemaster de Greco, "St. George Creamy" - Comprado por Morello em uma casa de penhores canadense por US $ 60. Usada como uma guitarra drop-D para algumas músicas do álbum Evil Empire da RATM. Atualmente, ele está ajustada com a sintonia Drop-B. Usada na Rage Against the Machine e na Audioslave.

Ibanez Talman (Custom). Ela tem um acabamento personalizado com a bandeira do Quênia e foi usado em "Revolver", "How I Could Just Kill A Man", e "Pistol Grip Pump" para Rage Against the Machine e "Exploder" para Audioslave. A guitarra tem um captador com defeito interno, que faz barulhos muito estranho e que Tom ajusta com o tremolo da guitarra. Essa técnica pode ser ouvida no início de "Revolver" da Rage Against the Machine, "Exploder" da Audioslave, e a versão ao vivo de Street Sweeper Social Club’s Promenade. Tom é dono de uma segunda Talman, com um acabamento branco, com dois humbuckers.

Gibson EDS-1275 (Double Neck SG) - Sintonizado em drop-D. Esta Guitarra só foi utilizada em "The Ghost of Tom Joad".

Ovation Breadwinner. Sintonizado em Drop-E, ela foi utilizada em “Ashes in the Fall” na banda Rage Against the Machine. Também é usado com um amplificador MusicMan e Tone Bender pedal para capturar o áudio da estação da rádio-coreana ouvido no final de "Sleep Now in the Fire". Essa Guitarra é dono de duas outras pessoas e ela é limita para o estúdio, pois eles acham feia.

Gibson "Budweiser" Les Paul. Usada durante a gravação do terceiro álbum do Audioslave "Revelations". Ele odiava o logotipo da Budweiser na Guitarra e decidiu queima-lá no estacionamento do estúdio. Se técnico de Guitarra a Redesenhou. Ele gostou da nova aparência e modificou a guitarra com captadores DiMarzio.

Gibson Les Paul Standard, # 1 – Acabamento Explosão de Laranja. Sintonizado com Drop-B para uso na Audioslave e na de Street Sweeper Social Club’s.

Gibson Les Paul Standard, # 2 - Acabamento vermelho. Essa Guitarra foi raramente utilizada em Out of Exile da Audioslave onde foi ajustado para drop-D e usado somente para covers da Soundgarden.

Gibson Les Paul Standard, # 3 - Acabamento sunburst tobacco. Sintonizado em Drop B e utilizado na Street Sweeper Social Club. Pode ser visto no vídeo da música "100 little curses".

James Trussart Steelcaster - Uma guitarra estilo Telecaster com um corpo em aço e com uma estrela vermelha ao longo de um holey front. Vista ocasionalmente na Turnê de Reencontro da Rage Against the Machine.
Guitarra Ibanez roadstar. A Guitarra substituta da Arm The Homeless. Tem todas as mesmas especificações da Arm The Homeless com acabamento azul claro, edge trem, toggle switchoon botão horn, emg pickups etc.). Esta guitarra pode ser visto brevemente no vídeo da musica Sleep Now in The Fire”.

"Guitarra Whatever It Takes” – Uma Customização da Guitarra Acústica Ibanez. Tom usa essa Guitarra durante os concertos como The Nightwatchman.

Pedais e Amplificadores

Os Pedais e Amplificadores de Tom Morello tem sido praticamente os mesmo ao longo de sua carreira na RATM, na Audioslave e na Street Sweeper Social Club.


Pedais

Amplificadores

Aparições em Filmes

Tom Morello esteve em diversas Trilhas sonoras de filmes, incluindo Talladega Nights: The Ballad of Ricky Bobby, Com a Bola Toda, Homem-Aranha e mais recentemente The A-Team. Ele também estrela o filme Berkeley (2005) e Star Trek: Insurrection.

Projetos

The Nightwatchman

The Nightwatchman é o alter-ego e a "carreira solo" de Tom Morello. Foi formada em 2003 como uma saída para suas opiniões políticas, enquanto ele tocava na Audioslave.

Carreira

Morello criou a identidade do The Nightwatchman, para oferecer ao público um pseudo-Bob Dylan do século 21, quando ele desejou retornar ao ativismo político em suas músicas, pois não era assim na Audioslave e sim na Rage Against The Machine. Morello descreve The Nightwatchman como "o Robin Hood Negro da música do século 21". Resumindo, Tom Morello Criou o Nightwatchman como uma reação contra as guerras, contra os ataques, a tortura, as prisões secretas, espiar ilegalmente cidadãos americanos. The Nightwatchman começou a tocar música folk acústica político em uma cafeteria de Los Angeles antes de uma pequena multidão, e logo depois passou a Billy Bragg Diga-nos o passeio Truth .
"The Nightwatchman é o meu alter-ego político popular. Eu tenho escrito essas músicas e reproduzi-los em noites de microfone aberto com os amigos por algum tempo. Esta é a primeira vez eu excursionou com ele. Quando eu ia Cantar nas Noites de Microfone aberto, eu era anunciado como The Nightwatchman."


Tomoyasu Hotei

Tomoyasu Hotei (布袋 寅泰 (em japonês: Hotei Tomoyasu?), nascido em 1 de fevereiro de 1962 em Takasaki, Gunma) é um guitarrista e ator japonês. Integrou as bandas Asia (por um curto período) e Boøwy, e fez algumas participações especiais, como na canção "Grace" do álbum Worlds Collide, da banda Apocalyptica.

Discografia

Álbums

  • Guitarhythm (5 de outubro de 1988)
  • Guitarhythm II (27 de setembro de 1991)
  • Guitarhythm III (23 de setembro de 1992)
  • Guitarhythm IV (1 de junho de 1994)
  • King & Queen (28 de fevereiro de 1996)
  • Merry Axemas A Guitar Christmas (1997)
  • Supersonic Generation (29 de abril de 1998)
  • Samurai Fiction ( 29 de julho de, 1998)
  • Guitar Concerto (composto por Michael Kamen) (21 de outubro de 1998)
  • Fetish (29 de novembro de 2000)
  • Scorpio Rising (6 de março de 2002)
  • Doberman (26 de setembro de 2003)
  • Monster Drive (15 de junho de 2005)
  • Monster Drive Party!!! (13 de setembro de 2005)
  • Soul Sessions (2006)
  • Ambivalent (24 de outubro de 2007)
  • Guitarhythm V (18 de fevereiro de 2009)

Coletâneas

  • Tribute Spirits (1 de maio de 1999)
  • Greatest Hits 1990–1999 (23 de junho de 1999)
  • Electric Samurai (30 de março de 2004)
  • All Time Super Best (7 de dezembro de 2005)

Álbuns ao vivo

  • Guitarhythm activ tour 91-92 (8 de abril de 1992)
  • Guitarhythm wild (28 de abril de 1993)
  • Space cowboy show (19 de março de 1997)
  • Tonight I'm Yours (26 de janeiro de 2000)
  • Rock The Future Tour 2000-2001 (22 de março de 2001)
  • Live in Budokan (26 de dezembro de 2002)
  • Monster drive party!!! (14 de setembro de 2005)
  • Mtv unplugged (27 de junho de 2007)

DVD/VHS

  • Guitarhythm (11 de julho de 1989)
  • Guitarhythm active tour '91-'92 (25 de março de 1992)
  • Guitarhythm wild (16 de junho de 1993)
  • Serious clips (27 de julho de 1994)
  • Guitarhythm serious climax (17 de maio de 1995)
  • Cyber city never sleep (24 de maio de 1996)
  • H (9 de outubro de 1996)
  • Space cowboy show (25 de abril de 1997)
  • Ssg live rock the future (7 de outubro de 1998)
  • Greatest video 1994-1999 (16 de julho de 1999)
  • Tonight i'm yours (16 de maio de 2000)
  • Rock the future 2000-2001 (16 de maio de 2001)
  • Hotei jukebox (25 de julho de 2001)
  • Live in budokan (29 de julho de 2003)
  • Doberman dvd (3 de novembro de 2003)
  • The live doberman (30 de junho de 2004)
  • Top runner (30 de maio de 2005)
  • Monster drive party!!! (14 de setembro de 2005)
  • All time super clips (15 de maio de 2006)
  • All time super best tour (26 de junho de 2006)
  • Hotei presents "super soul sessions"BRIAN SETZER vs HOTEI vs CHAR" (27 de julho de 2007)
  • Mtv unplgged (27 de junho de 2006)
  • Hotei and The wanderers funky punky tour2007-2008 (23 de abril de 2008)
  • Guitarhythm V tour (2009)
  • HOTEI+TODAIJI SPECIAL LIVE -Fly into your dream- (2009)

Singles

  • "Deja-vu" (12 de dezembro de 1990)
  • "Beat Emotion" (29 de junho de 1991)
  • "You" (4 de dezembro de 1991)
  • "Lonely Wild" (22 de julho de 1992)
  • "Saraba Seishun no Hikari" (さらば青春の光, 28 de julho de 1993)
  • "Surrender" (サレンダー, 30 de março de 1994)
  • "Bara to Ame" (薔薇と雨,14 de dezembro de 1994)
  • "Poison" (25 de janeiro de 1995)
  • "Thrill" (スリル, 18 de outubro de 1995
  • "Last Scene" (ラストシーン, 24 de janeiro de 1996)
  • "Inochi wa Moyashitsukusu tame no Mono" (命は燃やしつくすためのもの 24 de maio de 1996)
  • "Circus" (23 de outubro de 1996)
  • "Change Yourself!" (1 de agosto de 1997)
  • "Thank You & Good Bye" (28 de janeiro de 1998)
  • "Bambina" (バンビーナ, 16 de abril de 1999)
  • "Nobody Is Perfect" (12 de maio de 1999)
  • "Vampire" (30 de agosto de 2000)
  • "Love Junkie" (25 de outubro de 2000)
  • "Born to be Free" (1 de janeiro de 2001)
  • "Russian Roulette" (6 de fevereiro de 2002)
  • "Destiny Rose" (17 de outubro de 2002)
  • "Nocturne No.9" (27 de agosto de 2003)
  • "Another Battle" (アナザー・バトル, 30 de junho de 2004)
  • "Identity" (23 de fevereiro de 2003)
  • "Liberty Wings" (27 de abril de 2005)
  • "Battle Funktastic" (25 de janeiro de 2006, com Rip Slyme)
  • "Back Streets of Tokyo" (23 de agosto de 2006, com Brian Setzer)
  • "Stereocaster" (ステレオキャスター, 8 de novembro de 2006, com Char)

domingo, 2 de janeiro de 2011

Travis Barker

Travis Landon Barker (Fontana, 14 de novembro de 1975[1]) é um baterista, percussionista, tecladista, pianista, compositor, produtor musical, reality show e designer de moda estadunidense. Ficou mundialmente conhecido por ter tocado durante 13 anos na banda californiana Blink-182 até a mesma se separar em 2005, porém, os integrantes do grupo se reuniriam novamente, em fevereiro de 2009, com planos de voltar aos palcos e estúdios de gravação.[2] Também tocou com +44, Paul Wall, Expensive Taste, Transplants, Box Car Racer, The Aquabats, Queens of the Stone Age, Avril Lavigne, Idiot Pilot, The Game, DJ AM e Soul Assassins.
Glória, sua mãe, o incentivou a tocar bateria aos quatro anos de idade. Antes do primeiro dia de aula, ela morreu de câncer. Travis passou a ser considerado no final da década de 90 um dos melhores bateristas do mundo, com seu estilo arrojado e agressivo de tocar bateria. Foi eleito 5 vezes o melhor baterista em 5 revistas, e uma delas que era da MTV o considerou o melhor baterista de 2003.[carece de fontes] Atualmente, Travis Barker ainda é considerado um dos melhores bateristas do mundo. Sobre suas influências, Barker em uma entrevista afirmou que os seus bateristas preferidos são Stewart Copeland, Tommy Lee, Ringo Starr e Keith Moon.

Início

Travis Barker nasceu em 14 de Novembro de 1975 em San Diego, Califórnia. Ele ganhou sua primeira bateria quando tinha apenas 16 anos (comprovado pelo próprio Travis Barker,em seu twitter) de idade. Ele teve aulas de trompete com cinco anos.
Sua mãe se chamava Glória. Ela tinha um câncer, mas quando foi diagnosticado já era muito tarde, assim, um dia antes de ele se tornar um calouro na Fontana High School sua mãe morreu. Ela antes de morrer disse que ele deveria continuar tocando, e seguir os seus sonhos, pois ele tinha muito talento e ele seguiu o conselho dela. Após a morte de sua mãe Travis começou a levar a bateria muito mais a sério, ele tocava onde podia, tocava em bandas de marcha e em outras, sempre na caixa, aprimorando suas técnicas. Durante sua adolescência ele participou de competições e festivais. Logo depois ele fez sua primeira banda, a Feeble.
Depois que se formou, ele ganhou mais experiência com bandas, participou não só da Feeble, mas também da The Aquabats, onde era conhecido como Baron Von Tito.
De 1993 a 1998 Barker dava aulas de bateria e também trabalhava com outras coisas para se sustentar. Ele ainda deu aulas até o ano de 2002, mas em 2003 anunciou que não daria mais aulas.

Blink-182

Em 1998 Travis Barker iniciou uma turnê com a sua banda, The Aquabats, e nessa turnê o Blink-182 também estava presente. Após alguns conflitos internos de Mark Hoppus e Tom DeLonge, (intgrantes do Blink-182) com o baterista original do Blink, Scott Raynor, o mesmo decidiu sair da banda, alegando que queria estudar e se formar, mas fontes dizem que a banda teve um problema com Scott, pelo forte consumo de bebidas. Scott desapareceu durante a turnê e a banda precisou de outro baterista para substituí-lo por um concerto. Travis então foi chamado para tocar no lugar de Scott Raynor, ele tinha que aprender a tocar as canções rápido, mas ele aprendeu todas canções em cerca de uma hora, e tocou todas naquela noite. Mas como é difícil dedicar-se à duas bandas com agendas totalmente diferentes, Travis Baker optou pelo Blink-182, pois era uma banda muito mais famosa e naquele ano já tinha grandes sucessos como "Dammit" e "Josie". Graças a sua grande habilidade na bateria, Tom DeLonge, guitarrista e vocalista, e Mark Hoppus, baixista e vocalista o aceitaram na banda.
Com ele, o Blink-182 decolou lançando 3 álbuns de estúdio que fizeram muito sucesso. O álbum Enema Of The State, lançado em 1999 fez com que eles alcançassem fama mundial. Depois lançaram outro álbum que fez muito sucesso no mundo todo, Take Off Your Pants and Jacket. Por último, o álbum de mesmo nome da banda, o Blink-182, lançado em 2003, álbum esse que mostrou uma fase mais madura da banda. Em 2005, após sete anos como baterista do Blink-182 a banda estava se separando, porém, os integrantes do grupo se reuniriam novamente, em fevereiro de 2009, com planos de voltar aos palcos e estúdios de gravação.

Projetos paralelos

Travis Barker sempre deixou bem claro que gosta de vários gêneros musicais além do punk rock, especialmente o hip hop. Em uma entrevista a MTV em 2002 ele disse: «Eu provavelmente escuto mais hip hop e drum and bass do que punk rock…» Não demorou para ele explorar esses interesses fora do Blink-182, participando de vários projetos paralelos enquanto esteve no Blink-182, incluindo Box Car Racer, Transplants entre outros.
O Box Car Racer foi um projeto com o guitarrista e vocalista do Blink-182, Tom DeLonge. Esse projeto resultou em um álbum auto-titulado, o Box Car Racer. Tom DeLonge disse que perguntou para Travis Barker se queria tocar, assim ele não teria que procurar uma baterista. Isso sempre gerou comentários, pois achavam que o Blink-182 tinha acabado quando esse projeto foi iniciado, pois o outro integrante do Blink-182, Mark Hoppus participou em apenas uma canção do projeto.
Já o Transplants é uma mistura de hip hop e punk rock. Eles lançaram dois álbuns, com participação de outros artistas. No primeiro, do ano de 2002 foi alto-titulado, o Transplants e no segundo em 2005 se chama Haunted Cities, que foi gravado pela LaSalle Records. Depois de participar do Warped Tour em 2005 os integrantes resolveram em acabar por ali, isso foi confirmado por Tim Armstrong, ex-membro do grupo, em uma entrevista em 2006.
Travis Barker também trabalhou nos álbuns do Black Eyed Peas, Pink e Pharrell Williams. Ele aparece também no álbum de Bun B, Trill, de 2005, em uma faixa bônus com Skinhead Rob, um ex-companheiro de Transplants. Em 2006 ele trabalhou em um álbum do T.I. e tocou bateria em algumas faixas do álbum de Avril Lavigne, e fez um remix da canção "Umbrella" em parceria com Rihanna.
No final de 2006 ele lançou o primeiro álbum de sua nova banda, o +44, com Mark Hoppus, também se juntou à Paul Wall e Rob Aston para formar o Expensive Taste.
Fez o remix da canção "Crank That", do Soulja Boy, essa versão teve uma boa aceitação do público. Recentemente ele fez outro remix, dessa vez da canção "Low", do Flo-Rida, entre outros projetos.
Em 2008 fez a bateria da canção "Dope Boys", faixa em que conta com o vocal do rapper The Game, e fez também a bateria da canção "Don´t Touch Me", canção do rapper Busta Rhymes.
Em 2009 fez um "remix" de uma canção do rapper Eminem, chamada "3.a.m", fez a bateria da canção "The One" com o grupo Slaughterhouse, e "remixou" também a canção "Forever", cantada originalmente por três rappers, Drake, Lil Wayne e Eminem.

Mundo dos negócios

Travis Barker tem uma série de negócios ligados ao seus interesses musicais. Em 1999 ele fundou a Famous Stars and Straps, uma grande linha de roupas e acessórios ligados ao skate e as ruas. Ele disse que escolheu o logo da marca, um F, pois se parecia muito com um logo de um automóvel, mas também pelo fato de não poder ter um.
Também fundou a LaSalle Records,[3] gravadora que assinou com sua própria banda, Transplants. Também se arriscou no mundo gastronômico com o restaurante Wahoo's Fish Taco, que localiza-se em Norco, Califórnia.
Desenvolveu um tênis com a marca DC Shoes batizado de remix, fez parcerias com a Orange Country Drum and Percussion e com a Zildjian, onde desenvolveu uma linha de produtos com o seu nome.
No dia 20 de setembro de 2010, Travis Barker lançou o primeiro single de seu álbum solo, chamado Jump Down.

Tatuagens

Sua primeira tatuagem foi a palavra bones (em português: ossos), um apelido que ele teve na adolescência por ser muito magro. Outra é a frase self made (em português: auto feito) de 2000, tatuada em seus dedos, ele disse que não teve a ajuda de ninguém para conseguir tudo que tem hoje e por isso a fez. Ele tem alguns desenhos religiosos por ter tido uma criação católica. Ele tem Jesus em seu braço esquerdo, mãos orando em sua cabeça, mas só é visível com o cabelo raspado, e também tem um Sagrado Coração. Ele fez algumas tatuagens para mostrar seu amor por carros, principalmente por Cadillacs, duas bandeiras quadriculadas em seu pescoço com o número 66, que simboliza o modelo de seu Cadillac preferido. Tem o logo da Cadillac no meio de seus peitos, a palavra Cadilllac em suas costelas, entre outras.
Grande parte de suas tatuagens são dedicadas ao seu amor por música, como a frase Can I Say, nome do primeiro álbum da banda Dag Nasty, um microfone, baquetas e notas musicais e uma Boom Box em seu abdômen pelo seu amor por hip hop desde criança. A tatuagem com a palavra hope (em português: esperança) em suas costas é de uma canção dos Descendents, a esperança é que deu forças para ele após a morte de sua mãe. Outro tributo aos Descendents é o nome de um álbum deles, I Don't Want to Grow Up (em português: Eu não Quero Crescer).
Barker tem uma série de tatuagens dedicada a família, uma com a frase escrita família, um coração com flores japonesas onde está escrito mom (em português: mãe), e outro coração com uma faixa escrita Shanna. Teve o nome de sua ex-mulher, Melissa, tatuado em seu pescoço, e tem o nome de seus dois filhos e de uma filha de Shanna Moakler, mas que Travis Barker considera como filha em baixo da palavra hope, além do nome de seu filho, Landon, em seu pulso.
Travis considera seu braço direito como um amuleto da sorte, tatuou ali vários objetos que para trazer muita sorte, como um baralho, dados, sifrão, um de coelho, uma taça, o demônio da Black Label Skateboard, uma teia de aranha em seu cotovelo, o número 7 e também uma caveira com o número 13 em seus olhos (o número 13 é considerado um número da sorte na cultura das tatuagens).
Travis Barker tem uma frase escrita ao redor de seu pescoço dizendo Chaos Often Breeds Life, When Order Breeds Habit, essa frase pode ser encontrada também no encarte do álbum de estúdio da banda Box Car Racer.
Ele disse uma vez ao comentar o seu grande números de tatuagens que ele tatuou todo o corpo com a intensão de não ter um trabalho normal, e sim trabalhar com música. Segundo ele, já foi gasto mais de $30.000,00 em tatuagens.

Acidente de avião

Em 20 de setembro de 2008, Travis Barker sofreu um grave acidente de avião, em Columbia, na Carolina do Sul.[4] Ao lado de ex-Crazy Town, Adam Goldstein, (mais conhecido como DJ AM) ele foi um dos dois sobreviventes da queda do Learjet 60, que matou a piloto Sarah Lemmon, o co-piloto James Bland, seu agente Chris Baker e seu segurança pessoal Charles Still. Segundo o médico que atende o baterista no hospital para queimados, seu estado é estável, possui queimaduras de segundo e terceiro graus, mas pode se recuperar completamente, porém esse processo pode demorar até um ano. Agora já está livre de qualquer perigo, continuando já com a sua vida pessoal e com os seus concertos musicais.




Van Halen

Van Halen é uma banda de hard rock norte-americana formada em 1972.

História

A família Van Halen era uma família constituída de músicos. O pai de Edward e Alex tocava clarinete e os filhos aprenderam a tocar piano clássico desde suas infâncias. Mais tarde, resolveram trocar o piano por uma guitarra e uma bateria. O mais curioso é que Eddie tocava bateria e Alex, guitarra. Porém, com o tempo, Alex se interessou pela bateria e tão logo já estava tocando melhor que o irmão, que decidiu investir na guitarra. Isso tudo se deu no final dos anos 1960 e início dos 70. Os irmãos faziam covers em algumas bandas, quando Eddie, que também fazia os vocais nas bandas em que tocava na época, conheceu David Lee Roth em 1972, que havia se mudado para a Califórnia e até então fazia parte da banda The Red Ball Jets. David foi convidado para ser o vocalista e logo começaram a tocar juntos.
Foi numa noite, enquanto dividiam um show com uma banda chamada Snake, que conheceram Michael Anthony (vocalista e baixista da banda em questão). Michael foi convidado a tocar com eles e mais tarde pediram que se juntasse à banda, que já se chamava Mammoth. Neste período, descobriram que havia outra banda nos E.U.A. com esse mesmo nome, o que os obrigou a mudar rapidamente. Alguns nomes foram sugeridos, mas acabaram optando pelo sobrenome dos irmãos: Van Halen. Sendo assim, a banda Van Halen ficou constituída por David Lee Roth (vocal), Edward Lodewijk Van Halen (guitarra e teclado), Alex Arthur Van Halen (bateria) e Michael Anthony (baixo). A banda começou tocando somente covers e, em pouco tempo, tornou-se muito conhecida em todos os bares de Los Angeles.

Ascensão

Em 76, enquanto tocavam num bar em Los Angeles, Gene Simmons (do Kiss) os descobriu e decidiu fazer uma demo com a banda (cujo equipamento era todo emprestado). Esta demo, que continha a primeira versão de Runnin' With The Devil, não deu muito certo e não foi aceita pelas gravadoras. No ano seguinte, o produtor Ted Templeman, da Warner, conheceu a banda no mesmo bar em que Gene os encontrou e os contratou. Em 1978 saiu o primeiro álbum: Van Halen.
O sucesso veio não só do público, mas também da crítica, especialmente pela faixa Eruption - um solo de guitarra que elevaria Eddie Van Halen ao mais alto patamar da história da guitarra - e também pelo single "Jump" (do sexto disco, 1984, homônimo do ano de lançamento), colocando definitivamente o nome do Van Halen na história do rock.
Em 1983, Eddie Van Halen participou como convidado da canção "Beat It", do álbum Thriller do cantor pop Michael Jackson, o que não agradou muito o vocalista David Lee Roth.
Nos cinco anos decorrentes, a banda lançou mais 5 álbuns, mantendo sua formação original. Em Janeiro de 1983 a banda se apresentou no Brasil (e também na Argentina, Uruguai e Venezuela). A banda não voltou desde então.
A formação original durou até 1984, quando por motivos de desentendimento, David Lee Roth decidiu sair para carreira solo.
Em meados de 1985, Frank Zappa recomendou um novo vocalista para o Van Halen: Sammy Hagar. Logo no primeiro encontro no estúdio, foi composta Summer Nights. Esta música comprovou que o indicado Sammy seria o substituto perfeito para a banda. Em 1986, lançaram o disco 5150, um trabalho que não decepcionou os fãs que estavam empolgados com o sucesso de 1984. Este disco também se tornou o número #1 das paradas norte-americanas, composto por singles bem sucedidos como Dreams e Why Can't This Be Love?. Os fãs preocupados podiam agora dormir tranqüilos, pois o Van Halen estava de volta, com força máxima, novo vocalista e tendo o início de uma nova era.
Foram lançados mais 4 discos, muito sucesso e uma nova preocupação para os fãs. Sammy dizia que tinha sido despedido da banda, apesar de Eddie insistir que o vocalista saiu amigavelmente e por vontade própria. Não se sabe ao certo o que ocorreu, o fato é que David Lee Roth voltou para gravar duas músicas, Can't Get This Stuff No More e Me Wise Magic, que seriam incluídas no Best Of Vol. 1, de 96. Dizem que isso provocou ciúmes em Sammy. Cogitou-se a idéia de uma volta à formação original, o que não aconteceu naquele momento.
Ray Danniels, empresário da banda, sugeriu o bom Gary Cherone (ex-Extreme) para a vaga de vocalista. Foi marcado um encontro no qual a banda o aceitou de imediato. No início de 1998, foi lançado o álbum Van Halen III que foi um fracasso, vendendo apenas um milhão de cópias até hoje. Eddie chegou a tocar bateria e baixo em algumas músicas quando achasse que fosse necessário, e até mesmo a cantar em uma delas. Cherone não ficou muito tempo no novo emprego, deixando a banda logo após a turnê de divulgação do disco.
Eddie passa então por um momento turbulento, separa-se após anos de casamento e também tem diagnosticado um câncer na língua. O grupo entra em hiato e Michael Anthony acompanha Sammy Hagar em sua turnê solo.
Em 1996 é lançada a coletânea "Greatest Hits - Volume I", com duas músicas inéditas gravadas com David Lee Roth nos vocais. Mais uma confusão: David diz ao vivo na MTV que estava de volta à banda, inclusive haviam aparecido juntos em uma cerimônia de premiação, mas a banda nega e volta às férias.
Em 26 de abril de 2001, Eddie anunciou no site oficial da banda que fora examinado por três oncologistas e três neurocirurgiões, que afirmaram que ele estaria "mais saudável do que nunca e vencendo o câncer".
Em 2004, Sammy Hagar volta a banda e grava a coletânea "The Best of Both Worlds" com 3 músicas inéditas, faz uma turnê pelos Estados Unidos e sai da banda novamente deixando os fãs a ver navios.
Em 2005, depois de uma nota publicada pelo baixista Michael Anthony, no site oficial, voltou a se questionar sobre o futuro da banda.
Em 2006 Sammy e o baixista Michael Anthony saem do grupo e ,após isso, o filho de Eddie, Wolfgang, faz os primeiros ensaios no baixo. Novamente é cogitado o retorno de Dave. Eddie grava solo, pela primeira vez, duas músicas (instrumentais) para um filme adulto "Sacred Sin: Catherine e Rise". Ainda no mesmo ano, o site oficial da banda deixa de existir.
Em recente entrevista à revista "Guitar World Magazine", Eddie Van Halen declarou aquilo que milhares de fãs do grupo esperavam: ele e seus companheiros estão prontos para seguir em frente. E, de preferência, com David Lee Roth.
"Eu converso com Dave e falo: 'Cara, mexa-se, venha para cá e cante! Vamos lá'" - disse o líder do Van Halen. "Do jeito que a situação se encontra, a decisão depende de Dave. O que ele decidir disso tudo cabe somente a ele, mas nós já estamos prontos para seguir".
Em agosto de 2007 a banda Van Halen convoca uma coletiva e anuncia o tão esperado retorno, agora com a formação: David Lee Roth, Eddie Van Halen, Alex Van Halen e Wolfgang Van Halen, filho de Eddie que entrou no lugar de Michael Anthony para tocar baixo.[1]

Integrantes

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